Tapa de Humor

Antes de se tornar o santo protetor dos animais, Francisco Bernardone gozou a vida como boêmio pelos bares de Assis, ignorando completamente aqueles que levavam uma vida de cão. Se dependesse do pai, seria mais um bem-sucedido comerciante no ramo de tecidos. Porém, entre a riqueza da família e a pobreza das pessoas que viviam arrastando a cachorrinha, Francisco optou pela prestação de serviços a doentes, pobres e animais. E em vez de alimentar a vaidade da sociedade burguesa com os tecidos finos das lojas do pai, o filho dos Bernadone preferiu dar comida a pombas, araras e éguas, colocando o alimento diretamente na boca delas.