Não vendo, não troco nem dou
“A publicação de um livro de Jorge de Lima sempre constitui um acontecimento excepcional para a nossa vida literária. O grande poeta brasileiro, cujo itinerário artístico se caracteriza pela sua riqueza e diversidade, é uma dessas figuras que marcam a nossa paisagem intelectual, iluminando-a com uma contribuição que se distingue simultaneamente pelo seu aspecto de progressiva renovação formal e pela permanência de uma substância tensa e inquietante”.
“Depois de mais de dez anos de trabalho, o famoso escritor, que vive hoje o mais belo momento de sua glória, apresenta ao seu grande público em língua portuguesa um romance que é, em última análise, a imagem crispante de uma civilização marcada pela guerra e pela angústia”.
O texto acima é o início da apresentação de Guerra Dentro do Beco, o romance escrito por Jorge de Lima em 1950. Trata-se de um livro “destinado a impressionar e comover, como todas as obras que nascem no espírito dos verdadeiros artistas”. Pois bem, não me perguntem como – porque a gente revela o santo, porém não revela o milagre – mas um exemplar de primeira edição me veio parar às mãos, dias desses. Por si só, isso já era motivo de comemoração. Mas não é só isso. Chegou-me com a assinatura do mestre, criador de obras definitivas da nossa literatura. Está lá, na primeira página da Guerra. Quem duvidar, veja a foto.
“Depois de mais de dez anos de trabalho, o famoso escritor, que vive hoje o mais belo momento de sua glória, apresenta ao seu grande público em língua portuguesa um romance que é, em última análise, a imagem crispante de uma civilização marcada pela guerra e pela angústia”.
O texto acima é o início da apresentação de Guerra Dentro do Beco, o romance escrito por Jorge de Lima em 1950. Trata-se de um livro “destinado a impressionar e comover, como todas as obras que nascem no espírito dos verdadeiros artistas”. Pois bem, não me perguntem como – porque a gente revela o santo, porém não revela o milagre – mas um exemplar de primeira edição me veio parar às mãos, dias desses. Por si só, isso já era motivo de comemoração. Mas não é só isso. Chegou-me com a assinatura do mestre, criador de obras definitivas da nossa literatura. Está lá, na primeira página da Guerra. Quem duvidar, veja a foto.
This entry was posted on 19 de dezembro de 2008 at 2:56 PM. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response.
# by Anônimo - 3:13 PM
Só quer ser o íntimo...
Tcs, tcs, tcs.
# by Bárbara - 8:54 AM
Pôxa, Nealdo, um exemplar desses não tem preço!!! Legal que você desistiu de se desfazer dele!
# by Maria Luiza Russo - 11:10 PM
PUTZ!! Que bom que você voltou atrás!!
Agora se tornou mais valioso!!
Bjinhus!!
# by Anônimo - 12:09 AM
uau! vc nunca tinha me falado disso! não perdôo!
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