Poesia incompleta
Quando as íris dos teus olhos
Se voltarem para os meus
Deitando luz nesse escuro
Iluminando o que é breu
Há de ter vento cantando
Feito o nordeste açoitando
A costa que o mar lambeu.
This entry was posted on 25 de outubro de 2011 at 7:07 PM. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response.
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